Tuesday, September 25, 2007

Figurante de 'Indiana Jones 4' revela partes do enredo a um jornal

Um figurante de 'Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull', 4a aventura da serie, revelou os pontos principais do roteiro, apesar de todo o elenco ter sido obrigado a assinar um contrato de confidencialidade, diz nota da coluna Page Six hoje no New York Post. O ator Tyler Nelson, no entanto, deu uma entrevista ao jornal de sua cidade, o Edmond Sun, em Oklahoma e contou o que sabia. Porta voz de Steven Spielberg nao comentou as revelaçoes do ator, mas sugeriu que ele pode nunca mais conseguir trabalhar em Hollywood. Alcançado pela coluna, Nelson disse que nao podia falar sobre o assunto. A entrevista com o ator foi tirada do site do jornal a pedido do proprio, diz a nota que sugere "movimentaçoes nos bastidores" para sumir com o vazamento incômodo


Notícia Original


Ainda bem que não foi meu primo!

Monday, September 24, 2007

Estrategistas...

Seg, 24 Set, 01h10

O ator britânico James McAvoy chocou o apresentador Michael Parkinson ao revelar um segredo apimentado das filmagens de The Atonement, seu novo filme com Keira Knightley.

- "O que foi ótimo em The Atonement era que o diretor tinha muita certeza do que queria. Tanto é que, em certo momento, ele estava tão concentrado em nos dizer o que fazer durante a cena que ele falou 'Ok Keira, masturbe-o!'"?, afirmou McAvoy.

James também falou da reação do resto do elenco. Ele disse que todos ficaram quietos e a equipe não sabia o que fazer. Então ele e Keira apenas se olharam, porque eles ainda estavam se beijando, e continuaram assim.


extraído de: http://br.noticias.yahoo.com/s/24092007/59/entretenimento-diretor-mandou-keira-knightley-masturbar-ator.html

-James?
-Sim.
-Aqui é o diretor. É o seguinte: filmaremos com outro ator, devido a um corte imprevisto dos patrocinadores.
-Eu preciso muito desse papel, senão vai faltar dinheiro para o aluguel.
-Bom, mas seu cachê é muito alto. A não ser que possamos entrar num acordo.
-O que você propôe?
-É o seguinte, te pago 70%. Mas fico te devendo um favor.
-Hm... pode me dizer o que seria?
-Na hora saberás.

Aeeeerrr

Friday, September 21, 2007

Defenestar

O ato de defenestar – literalmente, "jogar alguém pela janela" — passou para a História com a Segunda Defenestração de Praga, ocorrida em 1618: a nobreza protestante da Boêmia, indignada com a perseguição religiosa do poder católico da Áustria, demonstrou sua revolta em grande estilo checoslovaco, atirando, por uma das janelas do Castelo Hrdcany, em Praga, os dois vice-regentes do monarca austríaco e seu secretário. Embora os defenestrados pouco tenham sofrido além da humilhação (caíram no antigo fosso, cheio de palha e detritos orgânicos), o gesto foi suficientemente eloqüente para incendiar a revolta contra os Habsburgos, desencadeando a que seria conhecida como Guerra dos Trinta Anos. Note-se que esta não era uma forma desconhecida de protesto político lá por aquelas bandas: duzentos anos antes, em 1419, tinha ocorrido a Primeira Defenestração, bem mais letal, quando seguidores de Jan Hus mataram sete membros do Concelho, jogando-os, através de uma janela, sobre as lanças que os esperavam lá embaixo.

O termo, que vem de fenestra, vocábulo latino para janela (compare com finestra, em Italiano, e fenêtre, em Francês) vinha sendo usado exclusivamente para designar aqueles fatos ocorridos em Praga. No início deste século, contudo, assumiu um toque irônico (que não estava ausente, sejamos francos, nos incidentes originais) e passou a designar a dispensa ou demissão brusca do ocupante de um determinado posto ou cargo. Apesar de seu tom erudito, o vocábulo não teve dificuldade de abrir caminho na Grande Imprensa devido a seu caráter decididamente curioso e divertido. Ministros, assessores, diretores e até técnicos de nossa Seleção passaram a ser defenestrados (metaforicamente, é claro). No mundo da informática, a supremacia do sistema Windows (janelas, em Inglês) deu ensejo a outro uso, ainda mais irônico, do vocábulo: defenestrar poderia significar remover o sistema Windows do computador, trocando-o por outro sistema operacional, como o Linux.

De: Cláudio Moreno - http://sualingua.com.br/02/02_defenestrar.htm

O que fazer com o senso de humor do Sr. Moreno? Bem, eu não era vivo quando ensinavam a escrever assim.

Boêmios e Habsburgos foi o que entendi. Devia ser uma época bem animada e psicodélica, hein?

Lifeline exercise

If you tell me you just want sex, I'll understand your needs, and sex is what you're going to have.
But you still aren't in position to judge me unable to provide you (or others) anything else. That's for sure.

Wednesday, September 19, 2007

Blues, Jazz, Etc - em Blumenau

CARTAZ BLUESMENAU

Centro de Entretenimento Afetivo e Sexual S.L.

Ela havia repetido, diversas vezes: "não vamos ficar".
Toda essa insistência me deixava em dúvida.

Seu olhar andava demasiadamente apontando para o lado oposto, e olhos não mentem. Jamais. Mas por fim, chegara a noite, a mãe dos desejos.

Ah, aquela porta fechada... ela tentava se camuflar com indiferença atrás de uma frágil porta, que sucumbe à mais sutil das forças - a vontade de abrí-la.

Por trás dessa porta, o som frenético das teclas do computador era o aviso que faltava, e as teclas ainda soariam por mim naquela noite.

comecei:
- o que acha de combinarmos uma cerveja e um cigarro aí no seu quarto?
- que tal na sala?
- nao. prefiro seu quarto. gosto da sua cama.
- porque não na sala?
- pra não deixar a sala fedendo a cigarro
- ok

É claro que não, eu roubaria aquela cama só para ficar agarrado naqueles cobertores.

A porta se abre, eu entro, conversamos menos do que bebemos, mesmo bebendo uma única garrafa. Suas respostas monossilábicas eram a tênue linha que me separavam do monólogo a dois, pelo menos para alguém que não estava ali, como eu, sentindo seus cabelos, e escutando seu corpo estático, me contando verdades que bocas nunca pronunciam.

Ela me abandona por 2 minutos, e volta usando o pijama de sempre, que acentuava ainda mais aquelas curvas que minhas mãos adoravam percorrer, noite adentro, sem destino, andando em círculos.

Não me controlo, e a pego no colo. As mãos começam sua valsa sobre o corpo imóvel, que apenas suspira.

A luz continua acesa, por não saber do que se trata.

Carrego essa dama até a porta, agarrada no meu pescoço, para que ela com seus pés delicados e precisos alcance o interruptor. A noite então se faz presente também para nós, não mais exclusivamente do outro lado da janela. Uma luz suave penetra no quarto e me mostra a cama.

Não trocamos mais uma única palavra. Nem um único beijo. Eu a jogo na cama, arranco suas roupas e as mãos dessa vez deslizam pelo seu corpo inteiro, e eu me aproximo dela só para me embriagar ainda mais com aquela respiração.

Agarro ela com força pela cintura, a deixo de costas e a domino. Entro e saio devagar, para que ela sinta cada detalhe de mim dentro de seu corpo. Encho minha mão com seus cachos e a puxo com força. A única música são seus deliciosos suspiros. Meu suor pinga sobre suas costas, e as gotas correm sem rumo, para frente e para trás, cada vez mais rápido sobre sua pele tão perfeita que parece desenhada. Um tímido gemido acompanha uma chama doce correndo em meu sangue. As gotas dencansam.

Quase desabando sobre a cama, para me juntar a ela, lembro-me de como tudo começou, e de suas monossílabas. Visto minha calça enquanto sinto um olhar fixo querendo me chamar. Não consigo olhá-la nos olhos enquanto digo "vou dormir na sala".
Quando penso em me levantar, ela me toca, e com uma expressão avassaladora me pede um beijo. O primeiro daquela noite, e talvez último.

- não posso - respondo, contra minha vontade.
- porque?
- não podemos ficar, foi o combinado. voce me repetiu isso tantas vezes...
- mas olha o que acabamos de fazer...
- nós sempre fazemos isso...

Sem pensar nas conseqüências, e com minhas mãos já sentindo seu rosto, e seus cachos escorrendo delicadamente entre meus dedos, me aproximei e nos beijamos desesperadamente, como quem se despede para sempre.

O sempre, porém, nunca esquecerá essa noite.


(sonhei isso um dia)

Monday, September 17, 2007

A cerveja e a geografia

Cidades em que já bebi uma(s) gelada(s) ou nem tanto, ordenadas aleatoriamente:
Obviamente algumas ficaram de fora, por esquecimento, ou simplesmente por não saber onde estava:

Blumenau - SC
Indaial - SC
Timbó - SC
Gaspar - SC
Brusque - SC
Itajaí - SC
Rodeio - SC
Balneário Camboriú - SC
Governador Celso Ramos - SC
Itapema - SC
Florianópolis - SC
São José - SC
Doutor Pedrinho - SC
Rio do Sul - SC
Guaramirim - SC
Foz do Iguaçu - PR
Taubaté - SP
Sao Paulo - SP
Puerto Iguazu - Argentina
Curitiba - PR
Joinville - SC
São Francisco do Sul - SC
Porto Alegre - RS
Dourados - MS
Belém - PA
Fortaleza - CE
Salvador - BA
Würzburg - Alemanha
Dettelbach - Alemanha
Oldenburg - Alemanha
Londres - Inglaterra



Cidades onde estive e que perdi a oportunidade de beber uma, por motivos mais que diversos:

Ciudad Juarez - México
El Paso - EUA
Cascavel - PR
Groningen - Holanda (porém...)
Gramado - RS
Paris - França
Alguma cidade na Suíça


Haja cerveja...